“Oh Canadá” estreia nos cinemas brasileiros em junho com Richard Gere e Jacob Elordi

“Oh Canadá” chega nos cinemas brasileiros com elenco de peso.

Richard Gere em “Oh, Canada”
Crédito: Divulgação/ Califórnia Filmes

O aclamado drama “Oh Canadá”, dirigido por Paul Schrader, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 5 de junho, com distribuição da California Filmes. Estrelado por Richard Gere, Jacob Elordi, Uma Thurman e Michael Imperioli, o longa foi exibido no Festival de Cannes 2024, onde disputou a prestigiada Palma de Ouro.

A história acompanha o documentarista Leonard Fife (Richard Gere), que, diante de uma doença terminal, decide dar uma última entrevista reveladora sobre sua vida – e as mentiras que ajudaram a construir sua imagem pública. O filme é baseado no romance “Foregone”, do autor Russell Banks, e marca o reencontro de Schrader com Gere 44 anos após o clássico “Gigolô Americano” (1980).

“Fiz uma carreira fazendo com que as pessoas me dissessem a verdade. Agora é minha vez.”
— Leonard Fife (Richard Gere)

Além de Gere, o elenco conta com Jacob Elordi, interpretando o protagonista em sua juventude; Uma Thurman, no papel da esposa que descobre segredos dolorosos; e Michael Imperioli, como o ex-aluno que entrevista Fife. Schrader, conhecido pelos roteiros de “Taxi Driver” e “Touro Indomável”, transforma a narrativa em um poderoso exame sobre identidade, culpa e legado.

Jacob Elordi em “Oh, Canada”
Crédito: Divulgação/ Califórnia Filmes

Exibição nacional

“Oh Canadá” será exibido em diversas cidades brasileiras, incluindo: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Caxias do Sul (RS), Florianópolis (SC), Maceió (AL), Petrópolis (RJ), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Salvador (BA) e Vitória (ES).

A classificação indicativa é de 16 anos.

Sinopse oficial:

Com uma doença que pode tirar sua vida a qualquer momento, o documentarista Leonard Fife decide dar uma última entrevista, sem filtros. Em sua casa em Montreal, ele revela que sua reputação como ícone progressista foi construída com mentiras, inclusive para a própria esposa. Durante o relato, ele confessa ter fugido da Guerra do Vietnã, manipulado colegas e traído familiares ao longo da vida.

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